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quarta-feira, janeiro 29, 2014

Sim, pela poesia tudo... mas pela da vida!

Leia a notícia: 


Uma discussão entre dois russos sobre os méritos da poesia e da prosa acabou com um deles, um antigo professor, a matar o amigo à facada, disseram hoje investigadores.
Os dois amigos estavam a beber na cidade de Irbit, nos montes Urais, quando começaram a discutir literatura, «sobre qual dos géneros literários, poesia ou prosa, é mais significativo», de acordo com uma declaração dos investigadores da região de Sverdlovsk.
«O anfitrião insistiu que a verdadeira literatura era a prosa, enquanto o convidado, um antigo professor, defendeu a poesia», acrescentaram.
«A discussão literária tornou-se rapidamente num conflito e o amante de poesia, de 53 anos, matou o oponente à facada», disseram os investigadores. O antigo professor, que se escondeu em casa de um amigo, foi detido mais tarde.
Em setembro passado, uma discussão entre dois amigos, na cidade de Rostov-on-Don, sobre qual dos dois gostava mais do filósofo alemão Immanuel Kant, acabou com um deles a alvejar o outro na cabeça. A vítima sobreviveu. 

(Fonte: TSF)


A notícia pode ser reduzida a esta frase "a poesia mata". E mata mesmo, metaforicamente exercitando, mas neste exemplo vemos que isso mudou. Claro que não foi a poesia, mas é mais poético que assim se diga.
Claro que é destes abusos humanos, condensados num tamanho "absurdo", que a vida se faz e tantas e tantas vezes se desfaz. 
A pergunta, no entanto, impõe-se: precisamos de hostilizar tudo e extremar a mesma parte até a corda partir? 
Este é um dos meus pensamentos contínuos e, para meu bem, sou incapaz de partir uma corda que não se quer partir. E agradeço por isso todos os dias! Gosto das pessoas e adoro os meus amigos, talvez só eu os adore, e não haja o reverso, mas não me chateio por isso.
Estes dias vão ser terríveis... Padeço do mal de pensar demasiado!

terça-feira, setembro 24, 2013

Repentes #36 - a humanidade portuguesa

Bem sei que muitas das acções são pequenas gotas de água num oceano de necessidades por parte de quem, de facto, fica dependente de algo, mas é de louvar os movimentos de apoio a quem de um momento para o outro ficou em dificuldades. Daí que fico muito esperançoso num futuro melhor quando vejo que nos homens e mulheres comuns de Portugal existe um espírito de humanidade que os leva a ajudar o outro. Neste caso, é muito bom reparar nos movimentos espontâneos que vão surgindo e que pretendem de forma desinteressada ajudar bombeiros que ficaram feridos durante os vários combates a incêndios. É um gesto que não tem valor, pois é superior e extremamente digno! Gosto muito de ver que há gente preocupada com quem trabalha para defender as pessoas de perigos extremos e que durante o ano se preocupa sempre com a defesa e o socorro de quem precisa! Da minha parte, um grande obrigado a todos!